Alguns números do Projeto

Resultados de observação

ALUNOS

  • Os alunos mostram grande entusiasmo com a oportunidade que têm de usar as tecnologias em algumas atividades escolares (“ as aulas são mais divertidas!”, “foi difícil, obrigava-nos a pensar muito!”, “não esperava aprender Matemática e outras coisas nos tablets”, “Foi uma maneira de aprender mais divertida!”);
  • Parecem gostar de assumir o papel mais ativo e central no processo de ensino e aprendizagem que as tecnologias proporcionam;
  • Mudança de atitude relativamente ao uso de equipamentos que já têm e que normalmente só usavam para jogar;
  • Os alunos “denotam confiançano uso de tecnologias”.

PROFESSORES E EDUCADORES

  • Bastante saliente o trabalho de apoio entre professores (“ajuda mútua”);
  • Reconhecimento de aprendizagens das tecnologias (“Nós próprias aprendemos muito”);
  • Reconhecimento de “alteração das nossas práticas” (“Já trabalhávamos com tecnologia mas mais para o professor”; “Apoiou-nos o trabalho no currículo”; “as TIC não à parte, mas integradas no currículo”);
  • Trabalho numa perspetiva transversal (é frequentemente referido o trabalho nas várias áreas disciplinares, i.e. matemática, expressões, português, estudo do meio…);
  • Assumem a necessidade de “novos modelos de trabalho”;
  • Assumem “decisão intencional”.

RELAÇÃO CURRÍCULO E TECNOLOGIA

  • Os alunos com papel bastante ativo, por exemplo em atividades de exploração ao ar livre para estudo do meio (borboletas); Vão ao exterior recolher dados sobre as plantas (captam imagens reais) usando depois o mural digital e uma aplicação que permite fazer puzzles digitais. Depois, pesquisam sobre as plantas encontradas identificando as espécies do recreio (cartões de identificação com QR);
  • Diversidade de ferramentas utilizadas e diversidade de atividades desenvolvidas (Puzzles digitais; Livro digital sobre visita de estudo (BookCreator); Padlet usado nos 1.º e 2.º anos; Partem de uma história de um livro para depois usarem tablets (aplicações de desenho, kahoot, etc.); Criam histórias em BD, fazem teatro de sombras, etc…

EXEMPLOS:

  • Uso de aplicações que promovem a coordenação motora, jogos de semelhanças e diferenças, jogo de moedas, tangran no tablet (1.º e 2.º anos);
  • Trabalham as emoções gravando expressões através de mímica;
  • Exploração da dimensão intercultural (com base no mapa-mundo, fauna e flora de diferentes países das nacionalidades dos alunos; “Professora, eu nunca saí do bairro!”);
  • As tecnologias (a Internet) permitiram ir visitar lugares que de outro modo seria impossível, como por exemplo Cabo Verde. “Fomos à Internet e aquelas imagens tornaram-se mesmo reais” (sol de Cabo-verde, praia, etc.).
  • Experiências de envolverem alunos mais velhos a trabalharem / ensinarem os mais novos (Tutoria por alunos do 4.º ano com alunos do 2.º ano; tutoria dos alunos do 11.º ano com alunos do 4.º ano usando o Scratch);
  • Atividades que articulam 1.ºCiclo e Pré-escolar;
  • Espaços fora da sala de aulas são frequentemente utilizados;
  • São tratados temas que vão para além do Programa, por exemplo, articulando arte e tecnologia (Miró);
  • Os alunos “lêem muito mais”, “lêem melhor”

AGRUPAMENTOS

  • “A direção do agrupamento tem a intenção de adquirir mais tabletscom recursos próprios para 4.º ano”;
  • Um agrupamento criou espaço Aprender Digital para “oferta complementar” de aprendizagem com tecnologias.
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